Após morte da irmã, Gusttavo Lima dá sinais de depressão, segundo amigos
O MC Guimê curtiu o show no camarote
Durante o show o músico ganhou algumas pelúcias que eram atiradas no palco.
Mais uma vez, o sertanejo surpreendeu seu escritório, e sua assessoria de imprensa afirmou que ainda não tinha um “posicionamento com relação à publicação do cantor Gusttavo Lima” e para comentar dependeria de uma manifestação do escritório responsável pela carreira do cantor ou do próprio Gusttavo Lima. Em seguida, o sertanejo deletou a mensagem e tranquilizou os fãs: “Seguirei cantando enquanto Deus me der vida e saúde”
Amigos e colegas de trabalho afirmaram que o cantor está dando sinais de depressão há algum tempo.
Segundo pessoas próximas ao cantor, Gusttavo Lima mudou seu comportamento após a morte da sua irmã Luciana Lima, que foi vítima de um infarto fulminante. Baladeiro e mulherengo, o sertanejo parou com tudo para se dedicar à sua sobrinha, Laura.
Os primeiros indícios de uma possível depressão surgiram no ano seguinte, quando o sertanejo chegou a anunciar o fim da carreira e depois se desculpou junto aos fãs:“Tem muita gente que acha que é fácil, mas atrás desse artista existe um ser humano. Estava cansado, me precipitei. Peço perdão, peço desculpas.”
No ano passado, durante uma entrevista, as suspeitas aumentaram após o cantor revelar que não gosta de ficar sozinho e que se sente inseguro. “Se eu for em um lugar sozinho, fico louco da cabeça, passo mal. Acho que venho vivendo isso há um bom tempo, porque eu sempre tenho alguém junto, um segurança, assessor. Esses dias saí de casa às 4h da manhã para comprar um negócio na conveniência de um posto de gasolina e não tive coragem de descer, porque estava sozinho. Deu aquela insegurança, porque todo lugar que eu vou tem gente comigo. Não gosto de ser sozinho.”, declarou.
De acordo com especialistas, ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são consequência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresenta o problema em algum momento da vida.