Biomédica aposta na prática ortomolecular para quem quer chegar bem a terceira idade.
É fato: “Nunca se envelheceu tanto na história”. A afirmação da Organização Mundial da Saúde revela um futuro não distante, até 2050 teremos cerca de 2 bilhões de idosos no mundo. Num cenário assim, a pergunta é: Como chegar bem a terceira idade?
A biomédica Diana Carielle, especialista em envelhecimento saudável, explica que longe das doenças, o conceito de saúde envolve um estado completo de bem estar físico, emocional, mental e social. “A combinação ainda envolve outros vários fatores que vão desde adotar novos hábitos, cuidados com o corpo, alimentação balanceada ao equilíbrio da mente. Tudo está envolvido”, afirma.
Os hábitos que cultivamos ao longo da vida são responsáveis por 70% do que vamos colher em nossa velhice. O que sobra são fatores genéticos. Para quem busca uma vida saudável, a escolha pela prática ortomolecular tem atraído.
Diferente dos métodos tradicionais, o procedimento aposta num conjunto de cuidados que priorizam a desintoxicação do corpo. “Avaliamos os níveis de vitaminas, minerais, aminoácidos, como a ingestão de alimentos antioxidantes para combater os radicais livres que envelhecem as células”, sintetiza a biomédica. “O protocolo inicial é realizado através de uma aplicação injetável de diversos aminoácidos, antioxidantes, vitaminas e minerais, responsáveis por todo o equilíbrio do organismo”, completa.
Cada paciente é avaliado de acordo com a deficiência nutritiva, variações genéticas e estilo de vida. “Esses fatores contribuem para carência de substâncias importantes no processo de saúde. Com o protocolo injetável é possível fazer a reposição dessas substâncias na dose correta”, pontua a Carielle.
A combinação com a prática dos hábitos saudáveis pode fazer toda a diferença para se chegar a terceira idade com mais qualidade de vida.