Disco traz participações especiais como Dada Yute, Duca Leindecker, Serginho Moah e Nei Lisboa, e fala sobre ciclos, trazendo mensagens de força, coragem e verdade‘Existir é contemplar a transição da vida e das coisas. É ter sabedoria para aceitar e sobreviver às transformações. É reinvento’. Com estas palavras que a gaúcha Tati Portella floresce na música e apresenta álbum solo, intitulado Impermanência. São dez faixas que falam sobre força, coragem e verdade, trazendo a essência da cantora que abre seu universo particular e transmite a energia do recomeço. “Estamos em constante mudança. Por isso não precisamos nos apegar a nada, nem ao momento bom tampouco ao ruim. Sempre temos a opção de sair da zona de conforto e enfrentar um mundo novo”, conta Tati, que busca com este trabalho incentivar as pessoas a irem atrás dos seus sonhos e acreditarem em si.
Com participações especiais envoltas desde a produção das canções a parcerias musicais, o álbum traz nomes de peso da música brasileira. “Os arranjos vocais foram pensados por mim e tive o auxílio da Jessica Berdet nas gravações, mas cada melodia teve o toque especial de um artista e cada produtor deixou sua assinatura no instrumental das canções”, conta Tati.
O single ‘A minha verdade’, produzida por Lucas Riccordi (o primeiro a acreditar no sonho do álbum solo) ganhou um belo destaque quando a cantora abriu o show do Coldplay, na Arena do Grêmio em Porto Alegre, a convite especial da própria banda. “Eu fui abençoada, apadrinhada. Era um momento de transição e senti que estava no caminho certo”, conta Tati. Iluminada e querida, a cantora teve outros parceiros em cada pedaço do álbum. A faixa ‘A vida dá’ foi gravada na Zero Neutro Studio em Brasília, com produção de Alexandre Carlo, da banda Natiruts. “Para este som convidamos o Dada Yute, conceituado músico de reggae roots que acrescentou beleza e conteúdo, completando esta composição minha e do Sander Frois”, explicou. Duca Leindecker foi convidado para produzir sua composição ‘Noites de outros dias’, gravada em parceria e Julio Porto produziu ‘Incansável Navegante’. IMPERMANÊNCIA ainda presenteia com as participações de Serginho Moah e Nei Lisboa.
Antes da carreira solo, Tati ficou conhecida por quase duas décadas como vocalista da banda Chimarruts, onde encantou com sua doce voz em diversos hits do reggae brasileiro. Criada em uma família matriarcal, sempre se posicionou e peleou para ser escutada, pois sempre acreditou que chegaria o momento voltado para o seu universo, onde pudesse inspirar várias mulheres. “Estou navegando em águas profundas num caminho de autoconhecimento enquanto resgato e reverencio a história das mulheres que me antecederam. Sou grata a tudo e todos que fizeram parte desse processo”, finaliza.
O show de lançamento acontece no dia 5 de setembro, às 20h, no Teatro da Santa Casa, em Porto Alegre. O evento preza pela inclusão social com ingressos a preços acessíveis e terá a presença de Duca Leindecker, Serginho Moah, Nei Lisboa e ainda a participação de Helio Bentes, vocalista da Ponto de Equilíbrio.
Com participações especiais envoltas desde a produção das canções a parcerias musicais, o álbum traz nomes de peso da música brasileira. “Os arranjos vocais foram pensados por mim e tive o auxílio da Jessica Berdet nas gravações, mas cada melodia teve o toque especial de um artista e cada produtor deixou sua assinatura no instrumental das canções”, conta Tati.
O single ‘A minha verdade’, produzida por Lucas Riccordi (o primeiro a acreditar no sonho do álbum solo) ganhou um belo destaque quando a cantora abriu o show do Coldplay, na Arena do Grêmio em Porto Alegre, a convite especial da própria banda. “Eu fui abençoada, apadrinhada. Era um momento de transição e senti que estava no caminho certo”, conta Tati. Iluminada e querida, a cantora teve outros parceiros em cada pedaço do álbum. A faixa ‘A vida dá’ foi gravada na Zero Neutro Studio em Brasília, com produção de Alexandre Carlo, da banda Natiruts. “Para este som convidamos o Dada Yute, conceituado músico de reggae roots que acrescentou beleza e conteúdo, completando esta composição minha e do Sander Frois”, explicou. Duca Leindecker foi convidado para produzir sua composição ‘Noites de outros dias’, gravada em parceria e Julio Porto produziu ‘Incansável Navegante’. IMPERMANÊNCIA ainda presenteia com as participações de Serginho Moah e Nei Lisboa.
Antes da carreira solo, Tati ficou conhecida por quase duas décadas como vocalista da banda Chimarruts, onde encantou com sua doce voz em diversos hits do reggae brasileiro. Criada em uma família matriarcal, sempre se posicionou e peleou para ser escutada, pois sempre acreditou que chegaria o momento voltado para o seu universo, onde pudesse inspirar várias mulheres. “Estou navegando em águas profundas num caminho de autoconhecimento enquanto resgato e reverencio a história das mulheres que me antecederam. Sou grata a tudo e todos que fizeram parte desse processo”, finaliza.
O show de lançamento acontece no dia 5 de setembro, às 20h, no Teatro da Santa Casa, em Porto Alegre. O evento preza pela inclusão social com ingressos a preços acessíveis e terá a presença de Duca Leindecker, Serginho Moah, Nei Lisboa e ainda a participação de Helio Bentes, vocalista da Ponto de Equilíbrio.