Fortalecimento da imunidade favorece a defesa natural do organismo - Juci Ribeiro

Fortalecimento da imunidade favorece a defesa natural do organismo

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por Juci Ribeiro


Alimentos e hábitos saudáveis, suplementos como aminoácidos, vitaminas, minerais, probióticos e adaptógenos naturais ajudam o corpo a prevenir o desenvolvimento de doenças e a reagir àquelas que já se manifestaram
Que as ações de proteção individual (higiene) e coletiva (isolamento social) são as principais formas de combate ao novo coronavírus (Covid-19) todo mundo já sabe. O que muitos ainda desconhecem é que o fortalecimento do sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo contra substâncias estranhas (antígenos),  pode ajudar o organismo a se defender naturalmente contra a ação do vírus, caso haja contaminação. Adotar hábitos alimentares saudáveis e aumentar o consumo de determinados nutrientes ajuda muito nesse sentido. Em certos casos, o uso de suplementos pode ser indicado.

É o que afirma a farmacêutica Cristiane Almeida, franqueada da primeira unidade da Farmafórmula em Salvador. Ela conta que tanto a procura por suplementos naturais para melhoria da imunidade quanto pelo álcool gel tem chamado a atenção nesses primeiros dias de funcionamento da loja, recém-inaugurada na cidade. “Infelizmente, nem todo mundo consome a quantidade ideal de nutrientes presentes nos alimentos e, por esta razão, médicos e nutricionistas vêem a necessidade de prescrever suplementos naturais no intuito de  aumentar as defesas do organismo. É o caso, por exemplo, do extrato de própolis, glutamina, L lisina, vitamina C e E, vitaminas do complexo B, extrato de alho e adaptógenos como o ginseng, equinácea, entre outros”, relatou.
Embora essas substâncias não tenham nenhum poder comprovado de cura contra doenças como o Covid-19, elas podem colaborar reforçando a proteção natural do organismo contra as infecções. Aminoácidos como a L lisina estão presentes em ovos, peixes, leites, carnes e queijos. Quando o paciente não consome esses alimentos em quantidade suficiente para absorção do nutriente, a suplementação pode ser indicada.
A mesma lógica vale para os adaptógenos como o ginseng, que melhoram a resposta do corpo ao estresse em situações de ansiedade e fadiga, e para as vitaminas, como aquelas com ação antioxidante (vitamina E) ou que estimulam a produção de glóbulos brancos, as células de defesa do organismo (vitamina C). A suplementação nutricional deve ser indicada por médico ou nutricionista, levando em conta as necessidades individuais, ingestão alimentar e atividade física, entre outros critérios. Utilizar suplemento sem indicação pode fazer mal à saúde.
Álcool gel - A farmacêutica sócia da Farmafórmula contou que a demanda crescente pelo álcool em gel não fazia parte dos planos da franquia algumas semanas antes da inauguração, que aconteceu recentemente. “Diante do cenário atual, temos orientado os clientes quanto à forma correta de higienização das mãos, declarou Cristiane Almeida.
Ela destacou que lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia é fundamental. “Embora a utilização do álcool gel seja muito prática, ela deve ocorrer apenas quando a pessoa estiver impossibilitada de fazer a limpeza completa das mãos com água e sabão. O coronavírus é revestido por uma fina camada de gordura e fica inativo quando entra em contato com o sabão. Se for usar o álcool gel, é fundamental que ele tenha concentração 70% de álcool etílico”, alertou.
Além de suplementos alimentares e esportivos, a Farmafórmula oferece medicamentos manipulados, bases farmacêuticas e essências personalizadas, inclusive hipoalergênicas; cosmiatria gourmet; produtos veganos, linhas estéticas de cuidado com o corpo, rosto e cabelos; produtos exclusivos para gestantes, deo-colônias e produtos para pets (cães, gatos e outros animais de estimação). A unidade é fruto de um investimento de aproximadamente R$ 1 milhão. “Nosso intuito é atender tanto quem procura saúde e bem estar de forma preventiva quanto indivíduos portadores de doenças agudas ou crônicas, em especial pacientes com necessidades especiais e dificuldades na administração do medicamento”, concluiu Cristiane Almeida.

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