Vai até sábado, 02 de abril, a exposição do 1º Concurso de Fotografias do Condomínio Busca Vida (CBV), que retrata a exuberante biodiversidade da região e aqueles cantinhos muitas vezes desconhecidos da área, situada no litoral norte da Bahia, em Camaçari. A mostra é aberta ao público e está no saguão do Hotel Bahia Plaza, Resort Gleba 00, onde ocorrerá a premiação dos vencedores. A Comissão Julgadora, composta por profissionais da área de fotografia, comunicação, representantes da Administração e da Comissão Ambiental do CBV, analisou 56 fotos de 21 autores, nas categorias adulto e infanto-juvenil.
De acordo com o empresário e cônsul honorário da Moldávia no Brasil Flávio Bitelman, um dos integrantes da Comissão Julgadora, junto com o engenheiro ambiental Eduardo Cezana e o executivo e editor Mauro Rossi, houve unanimidade na escolha dos classificados e nos vencedores. “Noventa por cento dos trabalhos apresentados no concurso focaram na exuberância do habitat natural e aguçaram o olhar de sustentabilidade do Condomínio Busca Vida e das pessoas apaixonadas por fotografia da comunidade”, afirmou.Os premiados receberão um livro especial do renomado fotógrafo e cineasta húngaro-brasileiro Thomaz Farkas (1924-2011), lançado em 2019, por ocasião dos 60 anos de sua histórica exposição individual Estudos Fotográficos, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), quando o artista tinha 25 anos. Desta mostra, sete imagens suas passaram a integrar a coleção do Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York. Concurso de Fotografias Com o título “A Natureza Pede Passagem”, o concurso nasceu por iniciativa da Comissão de Meio Ambiente do CBV com o objetivo de incentivar a valorização, o respeito e a preservação da biodiversidade, através de suas paisagens, fauna e flora, e sensibilizar a comunidade na valorização do rico ecossistema ao qual pertencemos. Para Petra Schaeber, integrante da Comissão de Meio Ambiente do CBV, essa preocupação e os cuidados com o meio ambiente estão no DNA do Condomínio Busca Vida, que está localizado em uma Área de Preservação Ambiental (APA). De acordo com ela, os participantes foram orientados, durante a realização das fotos, a respeitar o ambiente natural, evitando situações que pudessem causar degradação, a exemplo de pisoteio em vegetação nativa, quebra de galhos de árvores e outras situações semelhantes com a obrigatoriedade de manter a integridade dos processos ecológicos e do habitat selecionado para registro.