Música fala de incentivo e suporte às mulheres em ritmo de pop eletrônico e pegada percussiva
Uma música que vem para encorajar e dizer “eu sei como é difícil ser mulher nessa sociedade, mas precisamos seguir juntas quebrando barreiras”, é assim que a multiartista Ivana Gaya define seu mais novo single autoral “Siga, Irmã”, que será lançado no dia 25 de agosto, seguido de um visualizer disponível no dia 26 do mesmo mês. A música pop traz influências dos ritmos da música regional nordestina, aliando o caráter percussivo tradicional dos tambores a beats eletrônicos, synths de baixo e elementos psicodélicos que marcam a obra da cantora e compositora. O pré-save da música pode ser realizado através do link https://tratore.ffm.to/sigairma e mais informações acompanhadas no instagram @ivanagaya.arte.
O single dá continuidade à produção musical de Ivana pautada no empoderamento feminino e na luta contra expressões machistas, assim como no seu último lançamento “Quem Manda Nessa”, que traz um recado, um deboche aos homens que compõem música dando ordem à mulher: senta, agacha, levanta, rebola. Já em “Siga, Irmã”, a artista apresenta uma balada pop em forma de manifesto, um incentivo e suporte para as mulheres que enfrentam obstáculos e diferentes formas de violência diariamente, especialmente as mulheres negras e trans.
Ivana explica que o single traz como referência, tanto ritmicamente quanto na letra, a canção “Deus lhe pague” de Chico Buarque, interpretada por Elis Regina, que faz uma ironia à gratidão que temos pelas nossas desgraças cotidianas. “Por muito tempo a mulher precisou ser submissa para viver, mas aos poucos fomos ‘metendo o pé’ e abrindo portas. Essa é a mensagem que trago na música, de sororidade e coragem”, ressalta a cantora.
Multifacetada, Ivana também atua na produção e arranjos tanto de suas músicas quanto nas de outros artistas. A carreira de compositora ganha destaque nos últimos anos, com músicas arranjadas e interpretadas por nomes importantes da cena baiana como Ivan Bastos, Marcos Bezerra, o maestro Ubiratan Marques e Gabriel Póvoas. Em “Siga, Irmã” ela assina composição, interpretação, arranjo, produção, beats, programações e synths, e conta com a participação de Jotaerre nas guitarras, Pugah nos teclados e Jordi Amorim nos violões, mixagem e masterização. A direção geral do visualizer é de Rei Lacoste.
SERVIÇO:
Lançamento do single “Siga, Irmã” de Ivana Gaya
25 de agosto - disponível nas plataformas digitais
26 de agosto - visualizer disponível
Pré-Save: https://tratore.ffm.to/sigairma
Acompanhe em:
Instagram: @ivanagaya.arte
SOBRE IVANA GAYA
Ivana Gaya é uma multiartista soteropolitana que iniciou sua vida artística ainda pequena, aos cinco anos de idade, quando fez sua primeira peça teatral. Aos 12 iniciou o contato com a música popular, erudita e religiosa em corais, ao mesmo tempo em que fazia dança e teatro, se apresentando em peças e musicais. Fez parte do Coro Comunitário da Orquestra Sinfônica da Bahia, lotado no Teatro Castro Alves, aprimorando a voz no canto lírico.
Foi vocalista de bandas de garagem e baile, se apresentando em festas e festivais de música escolares. Estudou teoria musical, canto e violão nos cursos técnicos do Colégio Manoel Novaes, onde também fez três anos de teatro com Andréia de Andrade, em convênio com a Escola de Teatro da UFBA. Gravou CDs para compositores, participou como backing-vocal na gravação de bandas. Os projetos mais importantes da carreira, nesse período, tinham no repertório homenagens a Heitor Vila-Lobos, Carl Orff, e, posteriormente, mais envolvida com o canto popular, Gilberto Gil, Milton Nascimento e Chico Buarque, Batatinha, os Tincoãs, Ederaldo Gentil e Dorival Caymmi.
Continuou os estudos de canto popular com Ana Paula Albuquerque, na Escola de Música da UFBA, e, posteriormente, na Escola Baiana de Canto Popular. Fez diversos shows e projetos com músicos como Ivan Bastos, André Becker, Felipe Guedes, Gabi Guedes, Ivan Huol, Junix, Jorge Dubman, Marcos Sampaio, além de composições gravadas por outros artistas, como a cantora Ana Paula Albuquerque. Participou do Festival de Música da Educadora FM, como intérprete e compositora, e da primeira e segunda edição do Prêmio Caymmi de Música, ficando entre as músicas e shows selecionados. Também fez a direção artística de espetáculos musicais, como o “Korin Áfrika”, no Espaço Cultural da Barroquinha, e o show “Canto Livre”, no Sesc Pelourinho. Já dividiu o palco com nomes como Sandra Simões, Jota Veloso e Mateus Aleluia. A carreira de compositora ganha destaque nos últimos anos, com músicas arranjadas e interpretadas por nomes importantes da cena baiana como Ivan Bastos, Marcos Bezerra, o maestro Ubiratan Marques e Gabriel Póvoas.
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